segunda-feira, 25 de maio de 2015

As flores de papel e tinta
possuem o cheiro da imaginação.
Seu colorido apela à memória
recuperando alheias cores
que reavivam os fotogramas em
preto e branco que desfilam
nos jardins de minha caixa craniana
fazendo as vezes de um lambe-lambe.
Assim, comecei a ver o mundo
de ponta cabeça e de pernas para o ar.

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