A menina em suas inocências
se encantou com o hibisco rosa
porque ele parecia um cata-vento
nas mãos da árvore.
Colheu a flor e a girava entre os dedos
feliz de ver os giros rosas.
Adormeceu debaixo da árvore e
quando acordou, seu cata-vento murchara
e a menina derramou sua primeira lágrima
pelo amor que a abandonou e não velou seu sono.
Doeu essa partida, assim sem despedidas
e a cada amor que partia, chorava de novo o hibisco.
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