Preso [...]
Suspenso pelos pensamentos
psiquicamente prensado
contra mim.
Não tenho os fios de Ariadne
e as obsessões labirínticas
do eu me encarceram.
Pena perpétua, sem apelação,
condenado à morte em
meu corpo que perambula
inerte pelas ruas,
aguardo a hora da partida
nesse longo corredor da morte
chamado pelas pessoas: de vida.
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