No tabuleiro de tua saia
medito em como tomar tua rainha.
Antigo jogo da conquista,
percorre tuas pernas de marfim.
No balanço de tua saia,
encontro as ondas de meu sonho navegante.
Torno-me voyeur de tua negaça
deslizante pelas ruas e becos.
Sigo como hipnotizado
o quadriculado desfraldado em tuas ancas.
Porém, morro na praia dos prazeres
frustrado pelo fechar do portão detrás
de tuas costas amuralhadas.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
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