Oh, Deus, por que deixaste
o pecado deitado à minha porta?
Por que mandaste que eu me controlasse
se o pecado é tão belo e atrativo?
Por que cabe a mim e não a Ti resisti-lo?
Por que a mim esta tarefa tão árdua?
Sinto-me só e fraco,
tentado a ceder.
Por fim, abraço o pecado e vivo com ele
um romance intenso e banal.
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