O relógio em meu pulso
devora segundos, minutos, horas.
Meus dias escorrem no girar
dos ponteiros que se
cravam em meu coração
esvaindo a vida nas
horas mortas em que
os ponteiros não cessam de girar.
A poesia é essa água que escorre pela boca e d esce pelas bordas rompendo a barreira dos lábios. Diz e não diz f abula mundos intangív...
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